TRADUTOR

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

DO QUE AS MULHERES GOSTAM?


DO QUE AS MULHERES GOSTAM?

Dizem que para entender a alma de uma mulher, é necessário pensar como ela e tentar sentir as mesmas dores que elas sentem.
Alguns idiotas, assim como eu, acham que as mulheres gostam de poder, presentes caros, roupas de grife, joias, vida badalada, glamour, etc..
O que de fato nós homens, não entendemos é que a alma feminina é extremamente simples.
O sonho de toda mulher é encontrar em um homem a verdadeira amizade que ela tinha quando criança e brincava com seu pai.
A alegria inocente de compartilhar as pequenas coisas.
Sentar-se ao lado de seu amado e passar horas e horas comentando e às vezes repetindo as mesmas histórias e rirem juntos.
Seu desejo é encontram um homem que a faça se sentir segura, como os heróis dos contos infantis que ouvia quando era  pequenina.
É saber que jamais será abandonada, jamais será desprezada.
É encontrar nesse homem a projeção reformulada e fortalecida de suas fraquezas.
É sentir que jamais será considerada como um objeto, mas sim como uma joia de raro valor que está em processo de lapidação e será o seu amado que extrairá de seu interior  toda a beleza e fulgor ali escondido.
 É receber um sorriso de aprovação, mesmo quando nada dá certo.
E encontrar alguém que eleve a sua autoestima a um grau tão elevado, que possa se sentir como a rainha do universo. A única e verdadeira mulher que existe.
As mulheres gostam de coisas simples, tal como um botão de rosa roubado no jardim do vizinho.
Um elogio pelas suas conquistas.
Um apoio em seus fracassos.
Mulher de verdade, não faz questão de grandes conquistas, pois a singeleza de seu coração esta em dar alegria ao homem a quem ela ama.
Quando deixamos se ser idiotas e passamos a observar a maravilha, a docilidade e o grande valor da mulher que temos ao nosso lado, percebemos que perdemos muito tempo batendo em portas erradas e procurando coisas erradas para satisfazer nossas esposas.
Vamos amar nossas esposas, não só de palavras, mas sim de atos e atitudes. Isso sim é compreender a beleza da alma feminina.
Uma alma doce.
Gentil.
Delicada.
Dedicada
Sofredora
Abnegada
Feliz é o homem que percebe e dá a mulher o seu devido valor.
Não são as mulheres que são ruins, somos nós, os homens que não soubemos lapidar essa alma linda.
Lembre-Se:
As mulheres são como nossas contas correntes, só podemos sacar/retirar aquilo que depositamos.

Cuiabá-MT, 30 de outubro de 2013.


Pr. Elias Souza & Quitéria

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

HUMILDADE E PERDÃO, DUAS ATITUDES QUE SALVAM QUALQUER CASAMENTO.




São duas atitudes extremamente importantes em qualquer relacionamento.
Humildade e perdão, não são  sentimentos, são atitudes que decidimos colocar em pratica, visando um bem maior, que é salvar o nosso relacionamento.
A bíblia diz: que quem se exalta será humilhado, porém, quem se humilha será exaltado.
Humildade é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é considerada pela maioria das pessoas como a virtude que dá o sentimento exato do nosso bom senso ao nos avaliarmos em relação às outras pessoas.
Seja humilde em seu relacionamento e passe a valorizar o seu cônjuge, nas palavras do apostolo Paulo, considerando-o superior a si mesmo.
Procure servi-lo e abra mão de seus direitos de exigir.
Não peça a seu cônjuge para mudar, seja você a mudança que o seu casamento necessita.
Exercite a humildade e aos poucos seus sentimentos acompanharão sua decisão, Deus lhe dará vitória.

            Quanto ao perdão, é a atitude mais importante de sua vida, pois desse ato depende inclusive a sua comunhão com Deus e consequentemente a sua salvação.
Perdoar é dar liberdade ao ofensor para prosperar e ser feliz.
Perdoar é abençoar aquele que nos faz sofrer.
            Portanto, tome uma decisão, seja humilde e decida servir ao seu cônjuge, ainda que não haja sentimento, isso vira com o tempo e por fim, perdoe todas as ofensas e maus tratos sofridos. Assim como Cristo lhe perdoou, perdoe também.
Quando perdoamos alguém estamos fazendo a nós mesmos um bem muito maior do que o bem a pessoa perdoada.

Cuiabá-MT, 28 de outubro de 2013.

Pr. Elias Souza & Quitéria

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

NEM A MORTE PODE SEPARA-LOS - UNIDOS POR TODA A ETERNIDADE






Um testemunho real de um casamento eterno.
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Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos.
Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem.
A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa.
Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor.
O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida.
E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel.
Salmos 128:1-6
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Meu colega Silvio, certo dia, contou-me como foi à vida, a casamento e a morte de seus avós.
Após ouvir o comovente relato, disse comigo mesmo: “ O amor existe e é belo. Apesar de tudo, ainda não perdeu o seu fulgor.”
            Até aquele dia, vivia cético. Não mais acreditava no amor, pois a maioria dos casamentos, atualmente, acaba em brigas, rusgas perenes, divórcios. Raros os casais que sacrificam o seu amor com uma união duradoura e compacta.
            Todavia, o relato do meu amigo Silvio, trouxe-me alento.
            Seus avós que moravam em Ribeirão Preto-SP, viveram juntos por quase 70 anos. Tiveram problemas, é  claro. Quem não os tem? Mas souberam supera-los com garra e determinação. Eles se amavam. E, como já dizia um escritor romano, “nada é impossível para quem ama.”
            Eles passaram quase um século juntos. Viveram as emoções da juventude e a tranquilidade do amor outonal. As experiências amadureceram-nos. Os cabelos brancos, coroaram o seu digno viver. Tiveram a alegria dos filhos e a ventura dos netos. Os muitos anos não destruíram o seu amor. Pelo contrário, tornaram-no mais forte, mais consistente. As muitas que águas rolaram pelos calendários não puderam apagar esse amor. Nem mesmo a doença tirou o viço desse casamento.
Um dia, o avô de meu colega fica enfermo. Seu estado de saúde é grave. Internado, debilita-se. O fato, contudo, não é revelado a sua esposa. Os filhos queriam poupa-la de preocupações e mais desgastes.
Nesse ínterim, a saúde da mulher também se agrava e é internada no mesmo hospital. Seu esposo não é avisado. Ambos estavam no mesmo lugar e não sabiam.
Dias depois, o marido morre. Deixa o mundo sem saber que estivera bem perto de sua amada. Mas, quando seu corpo estava sendo levado para o necrotério, alguém apressadamente diz: “A mulher dele acaba de falecer. Sendo assim, vamos levar os corpos de ambos ao necrotério para que possam ser velados juntos.”
Nem a morte pôde separa os avós de meu amigo Silvio.
Depois de ouvir essa comovente historia, fiquei otimista. O amor existe. Embora não tenha anotado os nomes dos avós do Silvio, sei, perfeitamente, que eles conseguiram materializar o seu ideal de amor.
            Que todos os jovens se casem com esta meta: DE VIVERAM JUNTOS PARA SEMPRE. Nada de brigas ou desafetos, separações ou divórcio. Por que separar o que Deus ajuntou?
O amor não envelhece. É eterno. É mais forte que a morte.
Lucio R. Siles – Revista JC 1986.
Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte,; as suas brasas são brasas de fogo, com veementes labaredas.
As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam.
Cânticos 8:6-7
Que este exemplo possa inspirar você a lutar com todas as armas possíveis e impossíveis pelo seu casamento.
Deus tem um plano para a vida de vocês. Mesmo que seja só o exemplo de vida.

Cuiabá-MT, 25 de Outubro de 2.013.



Pr. Elias Souza & Quitéria.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O NOIVO QUE ESPERO.



O NOIVO QUE ESPERO.

Esta é uma historia de uma jovem, realmente cristã, que prefere esperar em Deus e ser feliz, que correr atrás da primeira perna de calça e ter seu futuro destruído.

Sua história e seus sonhos:
Ainda não vi o homem que Deus me destinou, mas sei que aparecerá no seu devido tempo.
Nas minhas orações, muitas vezes tenho perguntado ao Senhor como hei de reconhecer o jovem que Ele me preparou. Aos poucos, chega-me a resposta ao coração. Acho, agora, que conheço a característica  da pessoa com quem Deus me unirá em matrimonio.

PRIMEIRO: Deve ser uma pessoa convertida e verdadeiramente consagrada ao serviço de Cristo.
Não hei de pensar, nem por um momento, no jovem que mostra interesse nos cultos apenas com o objetivo de me enganar e conseguir a minha mão. A não ser que, primeiro, adquira hábitos profundos de oração pessoal e estudo bíblico, ele não estará em condições de ajudar-me  nos momentos críticos da minha vida.

SEGUNDO: O noivo que espero, por certo, há de me amar.
Tenho visto muitíssimos lares fracassados, que me levaram a verificar que sem verdadeiro amor, não pode haver felicidade duradoura.
Mas o amor, não bastara se o jovem que pretende minha mão carece de um oficio ou carreira definida e se não é diligente no seu trabalho, aplicado e formal nos seus compromissos.
Pouco importa a pobreza ao lado de um homem enérgico e trabalhado que me ame. Seria mil vezes preferível uma vida de luta à uma vida de luxo em companhia de um folgadão que apenas aprendeu a esbanjar a herança dos pais.

TERCEIRO: Hei de casar-me com um homem que merece o meu respeito, cuja palavra é certa, cujo compromisso cumpre fielmente.
O meu marido, em tudo, há de ser um pai digno.
Estou certa de que o matrimonio não muda a pessoa e, portanto, desejaria conhecer o caráter do meu futuro marido, não só no trabalho, mas também no seu lar. Sei que o jovem que não ama e não honra a sua mãe e seus irmãos tampouco saberá honrar-me  ou tratar-me com a devida delicadeza. Se é irresponsável em sua casa, como assumirá a responsabilidade do seu próprio lar?

FINALMENTE:  O noivo que espero há de oferecer-me uma um lar.
Mesmo que seja um ninho pequeno, o mais humilde, preferi-lo-ei as comodidades de uma mansão ocupada por outras pessoas. Não importa quão amáveis elas sejam, tais pessoas serão um estorvo permanente, e nos impedirão de desenvolver nossa vida de casados.

Enfim:
Acho que fui franca. Aos 18 anos, não é difícil sê-lo. Então, sente-se o irresistível desejo de que os jovens, nossos amigos, saibam o que na realidade pensamos deles. O mundo ainda não se acabou. Abrigamos grandes esperanças. Sou uma delas. ALÉM DISSO, SOU UMA CRISTÃ SINCERA E QUERO HONRAR AO MEU SALVADOR. Rogo que seja Ele a escolher o meu noivo, meu esposo e companheiro de toda a vida.
Peço-lhe que seja um jovem nobre em amor; nada menos que um reflexo do amor de Cristo nele, com sinto em mim.

“O Jovem que espero, por certo, Há de me amar. Deve ser uma pessoa convertida, consagrada. Ele me oferecerá um lar. Mesmo que seja um ninho pequeno, humilde, mas DEUS HABITARÁ NELE, e nós seremos felizes.”

Anônimo (Revista JC/1986)

Que o anseio dessa jovem, possa ser o anseio de todo jovem cristão, que se interesse em agradar ao seu Senhor, acima de tudo.
Se necessário, fique solteiro, mas não desagrade a Deus.

Cuiabá-MT, 23 de outubro de 2013.


Pr. Elias Souza & Quitéria.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

CASEI-ME COM UM NÃO-CRENTE


                    CASEI-ME COM UM NÃO-CRENTE
Quem teria coragem de culpar uma criança por atravessar a rua na frente de um caminhão em movimento, se seus pais desde cedo não a avisaram do perigo?
Quem culparia uma filha de Deus por se casar com um não-cristão, se não foi avisada sobre os perigos de tal passo?
Lembro-me do dia da minha conversão. Foi o dia mais feliz da minha vida. Minha alegria era tanta que não pude esperar chegar a noite para falar com meus parentes acerca da minha felicidade.
Todavia, depois que me casei com não-cristão a coisa mudou.
Mas tarde, percebemos que aquele dia feliz nos traria muitas noites de pesadelos. O casamento deve ser uma união de espíritos e comunhão com Deus: duas pessoas andando juntas ao lado de Deus.
Jamais pensei que surgiriam tantos problemas, por exemplo:
A escolha de nossos amigos.
Diferentes alvos de disciplina em relação a nossos filhos.
Tensões entre as nossas amizades da igreja e as de meu marido em seu ambiente de trabalho.
Conflitos no que dizia respeito a seus hábitos de beber, fumar e usar linguagem profana.
                Do meu lado havia uma luta ainda mais profunda e positiva, em minhas tentativas de dar graças a Deus na hora das refeições, assistir  as aulas bíblicas e comparecer aos cultos. Essas e muitas outras coisas são apenas alguns dos obstáculos que encontramos quando o casal não esta unido em Cristo.
                Minha maior aspiração no momento é ver chegar o dia em que, juntos, possamos viver em Cristo. Até que chegue essa hora, porém, meu marido espera que eu esforce o mínimo possível para continuar adorando a Cristo e sendo uma cristã fiel. Ele me ridiculariza na frente das crianças, caçoando de minha “fraqueza”. Quando volto para casa depois do culto, raramente fala comigo durante o resto do dia.
                 Tento ensinar meus filhos, dizendo-lhes o que Cristo pode fazer na vida deles. Mas, meu marido, silenciosamente, destrói tudo. Nossos filhos enfrentam um constante dilema: em quem acreditar?
                Estou trabalhando a cada dia que passa, mas tenho medo de perder a luta. Se isso acontecer, não perderei apenas ente queridos, mas sim meus filhos e talvez meu marido. Há momentos em que quero desistir, fugir a tensão, mas nessas horas sempre recebo forças de meus irmãos que se lembram de mim em suas orações.
                Por favor, moça cristã, não cometa o erro que eu cometi. Não se case com um não-cristão.
                Mas, se você já é casada, pegue sua bíblia e leia I Pedro capítulos 3 e 4, e também Romanos 7:1-3.
ANÔNIMO.
                Conforme o triste testemunho e lutas de nossa irmã em Cristo, lhe pergunto: Vale a pena construir um relacionamento fora da direção de Deus?
                Não se firme em aparências e posses, procure alguém que tenha um compromisso com Deus e o serve de todo o coração.
                Guardo a declaração de uma jovem, que aprendeu a esperar em Deus:
“O noivo que espero, por certo, há de me amar. Deve ser uma pessoa convertida, consagrada. Ele me oferecerá um lar. Mesmo que seja um ninho pequeno, humilde, mas Deus habitará nele, e nós seremos felizes”.

Cuiabá-MT, 21 de Outubro de 2.013.

Pr. Elias Souza & Quitéria

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

QUANTO VALE A PESSOA QUE VOCÊ AMA????????






QUANTO VALE A PESSOA QUE VOCÊ AMA?

Descubra nesta história o valor da pessoa a quem você ama e a transforme um diamante bruto em uma joia de raro valor.

 A HISTÓRIA DAS OITO VACAS DE JOHNNY LINGO – Patricia McGerr   -  

Quando viajei de vapor para Kiniwata, uma ilha no Pacífico, levei um caderno de anotações. Ao voltar, trazia-o cheio de descrições da flora e da fauna, dos costumes e trajes nativos. Mas a anotação de que mais gosta é a que diz: “Johnny Lingo deu oito vacas ao pai de Sarita.” Lembro-me dela sempre que vejo uma mulher humilhando o marido ou uma esposa murchando por causa do desprezo do seu cônjuge. Sinto vontade de dizer-lhes: “Vocês deviam saber por que Johnny Lingo pagou oito vacas pela esposa’
        Johnny Lingo não era seu nome verdadeiro. Mas assim o chamava Shenkin, o gerente da casa de hóspedes em Kiniwata. Shenkin vinha de Chicago e tinha o hábito de americanizar os nomes dos ilhéus. Mas muita gente cha­mava johnny desse jeito. Se eu quisesse passar alguns dias na ilha vizinha, Nurabandi, Johnny me levaria. Se quisesse pescar, ele me mostraria o lugar ideal. Se buscava pérolas, ele conseguiria as melhores barganhas. Embora todos em Kiniwata se referissem a Johnny Lingo com grande respeito, ao mesmo tempo falavam dele com um sorriso meio zombeteiro.
        — Peça a Johnny Lingo para ajudá-la a encontrar o que deseja e deixe-o pechinchar — aconselhou-me Shenkin. — Johnny sabe fazer negócios.
        Um menino sentado por perto morreu de rir:
— Johnny Lingo! — repetiu.
Fiquei intrigada:
          — O que é que há? Todos me mandam procurar Johnny Lingo e depois dão risada. Qual é a graça?
— Oh, as pessoas gostam de rir -- disse Shenkin, dando de ombros. — Johnny é o rapaz mais inteligente das ilhas e, para a idade, o mais rico.
        Continuei sem entender:
          — Mas se ele é como você disse, qual o motivo do riso?
          — Só uma coisa — Shenkin respondeu. — Há cinco meses, no festival de outono, Johnny veio a Kiniwata e encontrou uma esposa. Pagou ao pai da moça oito vacas.
         — Deus do céu! — não pude deixar de exclamar.
Duas ou três vacas comprariam uma esposa de bonita a média, e quatro ou cinco, uma mais do que satisfatória.
         — Não é feia — admitiu Shenkin, com um sorrisinho. — Mas os mais caridosos diriam que Santa é sem graça. Sam Karoo, o pai, tinha medo de que ela ficasse encalhada.
            Não pude deixar de me espantar:
         — E aí recebeu oito vacas por ela? E por que você a acha sem graça?
Shenkin sorriu de novo:
        — Eu disse que seria caridade chamá-la de sem graça. Era magrela. Andava com os ombros caídos e a cabeça baixa. Tinha medo da própria sombra.
Bem, acho que não há explicação para o amor — concluí.
        — Os aldeões riem quando falam de Johnny — Shenkin continuou. — Sentem uma satisfação especial pelo fato de o comerciante mais esperto ter sido enro­lado pelo burro do Sam Karoo. Imagine que os primos de Sam lhe disseram para começar pedindo três vacas e fincar pé em duas até ter certeza de que Johnny pagaria apenas uma. Aí Johnny procurou Sam Karoo e disse: “Pai de Santa, eu lhe ofereço oito vacas por sua filha.”
— Oito vacas — murmurei. — Eu gostaria de conhecer esse Johnny Lingo.
        Eu queria peixe. Queria pérolas. Assim, na tarde seguinte, aportei com meu barco em Nurabandi. E notei, ao perguntar onde ficava a casa de Johnny, que o nome não provocava sorrisos zombeteiros nos ilhéus. Quando o rapaz esbelto e sério me recebeu com graça em sua casa, fiquei contente ao ver que sua própria gente o respeitava. Sentamos e conversamos. Quando ele soube que eu vinha de Kiniwata, perguntou:
— Falam de mim naquela ilha?
—Dizem que o senhor me ajudará a conseguir qualquer coisa que eu queira — respondi.
        Seu sorriso foi delicado:
— Minha esposa é de Kiniwata. Falam dela?
— Um pouco — tive que admitir.
        A pergunta seguinte me pegou de surpresa:
— O que dizem?
— Disseram que o senhor se casou durante a festa de outono — tive que responder. Johnny continuou sorrindo. — Também dizem que o acordo de casamento foram oito vacas. Fiz uma pausa. — Eles se perguntam por quê.
        — Eles perguntam isso? — Seus olhos brilharam, cheios de prazer. — Todo mundo em Kiniwata sabe a respeito das oito vacas? — Assenti com a cabeça. Ele prosseguiu: — Em Nurabandi todos também sabem. — Seu rosto encheu­se de satisfação. — Daqui para a frente, sempre que falarem de acordos de casamento, lembrarão que Johnny Lingo pagou oito vacas por Santa. Ali estava a resposta, pensei — vaidade.
        Então eu a vi. Ela entrou na sala e colocou flores sobre a mesa. Ficou parada um instante, sorriu para o rapaz ao meu lado e tornou a sair. Era a mulher mais bonita que eu já vira. A postura ereta, a inclinação do queixo, o brilho nos olhos, tudo demonstrava a consciência de um orgulho a que tinha direito.
Ao voltar-me para Johnny Lingo, ele me olhava.
— A senhora a admira? — ele perguntou.
—  Ela... ela é gloriosa — eu disse.
— Só existe uma Santa — ele afirmou sereno. — Talvez seja diferente da descrição que lhe fizeram em Kiniwata.
— Muito diferente fui sincera. — Me disseram que ela era sem graça e que o senhor se deixou tapear por Sam Karoo.
Um sorriso deslizou por seus lábios:
— A senhora acha que oito vacas foi demais? — perguntou.
        — Claro que não, mas como é que ela pode estar tão diferente? — não pude deixar de dizer.
— A senhora já pensou — ele perguntou — o que deve significar para uma mulher saber que o marido pagou o mais baixo preço para comprá-la? Quando as mulheres conversam, elas se gabam do que o marido pagou por elas. Uma diz quatro vacas, outra, talvez seis. Como se sente a mulher vendida por uma ou duas? Isso não podia acontecer com a minha Santa.
          — Então, o senhor fez isso só para fazê-la feliz?
        Então, ele olhou para mim, sério:
— Sim, eu queria que Santa ficasse feliz. Mas queria mais do que isso. A senhora diz que ela está diferente. É verdade. Muitas coisas são capazes de mudar uma mulher. Coisas que acontecem por dentro, coisas que acontecem por fora. Mas o que mais importa é o que ela pensa sobre si mesma. Em Kiniwata, Santa achava que não valia nada. Agora sabe que vale mais do que qualquer outra mulher das ilhas.
— Então o senhor queria... — manifestei espanto. Ele prontamente afirmou:
— Eu queria me casar com Santa. Eu a amava, e a nenhuma outra.
         Comecei a compreender:
—Mas...
Ele concluiu suavemente:
— Mas eu queria uma mulher de oito vacas.
                              

Uma das definições de liderança que sempre usei em todos esses anos:”Liderar é comunicar o valor e o potencial das pessoas com tanta clareza que as inspiro a vê-los nelas mesmas.” Todo ser humano, do berço à sepultura, reage positivamente ao respeito. Reage às pessoas que vêem o que há de bom nele e trazem à tona o seu potencial oculto. Isso se reflete na postura, no rosto, no tom de voz. E, embora nem todos se tornem belos fisicamente como Sarita, a beleza interior brilhará de uma forma que, para mim, influencia significativamente a presença física e traz nova luz aos olhos.

Transcrito com muita emoção.

Cuiabá-MT, 17 de Outubro de 2.013.

Pr. Elias Souza & Quitéria

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

O bem mais precioso



Há muitos e muitos anos, um rapaz e uma moça se apaixonaram e resolveram se casar. Quase não tinham dinheiro, mas não ligavam para isso. A confiança mútua gerava a fé num belo futuro, desde que tivessem um ao outro. Assim, marcaram a data para se unir em corpo e alma.
Antes do casamento, a moça fez um pedido ao noivo:
- Não posso nem imaginar que um dia a gente possa se separar. Mas pode ser que com o tempo a gente se canse um do outro, ou que você se aborreça e me mande de volta a meus pais. Prometa que, se algum dia isso acontecer, me deixará levar comigo o bem mais precioso que eu tiver então.
O noivo riu, achando uma bobagem o que ela dizia, mas a moça não ficou satisfeita enquanto ele não fez a promessa por escrito e devidamente assinada. Casaram-se. Decididos a melhorar de vida, trabalharam arduamente e foram recompensados. Cada novo sucesso os fazia mais determinados a sair da pobreza, e trabalhavam ainda mais. O tempo passou e o casal prosperou. Conquistaram uma situação estável, cada vez mais confortável, e finalmente ficaram ricos. Mudaram-se para uma ampla casa, fizeram novos amigos e se cercaram dos prazeres da riqueza. Mas dedicados em tempo integral à prosperidade financeira, aprenderam a pensar mais nas coisas do que um no outro. Discutiam sobre o que comprar, quanto gastar, como aumentar o patrimônio.
Certo dia, enquanto preparavam uma festa para amigos importantes, discutiram sobre uma bobagem qualquer - o sabor do molho, os lugares à mesa, ou coisa assim. Começaram a levantar a voz, a gritar, e chegaram às inevitáveis acusações.
- Você não liga para mim! - gritou o marido. - Só pensa em você, em roupas e jóias. Pegue o que achar mais precioso, como prometi, e volte para a casa dos seus pais. Não há motivo para continuarmos juntos.
A mulher empalideceu e encarou-o com um olhar magoado, como se acabasse de descobrir uma coisa insuspeitada.
- Muito bem - disse ela baixinho - quero mesmo ir embora. Mas devemos ficar juntos esta noite e receber nossos amigos, para salvar as aparências.
A noite chegou. Começou a festa, com todo o luxo e fartura que a riqueza permitia. Alta madrugada, os convidados se retiraram e o marido adormeceu. Ela então fez com que o levassem à casa dos pais dela e o pusessem na cama.
Quando ele acordou na manhã seguinte, não entendeu o que tinha acontecido. Não sabia onde estava e, quando sentou-se na cama para olhar em volta , a mulher acercou-se da cama.
- Querido marido - disse ela - você prometeu que se algum dia me mandasse embora eu poderia levar o bem mais precioso que tivesse no momento. Você é o que tenho de mais precioso. Quero você mais do que tudo na vida, e só a morte poderá nos separar.
Nesse momento, ele viu o quanto ambos tinham sido egoístas. Tomou a esposa nos braços e beijaram-se ternamente. No mesmo dia voltaram para casa, mais apaixonados do que nunca.

Extraído de: O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral. - William J. Bennet - Editora Nova Fronteira.

Cuiabá-MT, 16 de Outubro de 2.013
Pr. Elias Souza & Quitéria

terça-feira, 15 de outubro de 2013

A GUERRA PSICOLÓGICA CONTRA SEU CASAMENTO E SUA FAMÍLIA.



A GUERRA PSICOLÓGICA CONTRA SEU CASAMENTO E SUA FAMÍLIA.
                  TEXTO PARA MEDITAÇÃO: ISAIAS 36 E 37

Guerra psicológica são os aspectos básicos de modernas Operações Psicológicas (Op Psico). Também é conhecida por outros nomes ou termos, tais como guerra política, guerra de nervos, "corações e mentes", guerra não convencional, terrorismo, e propaganda. Várias técnicas são usadas, por qualquer conjunto de grupos, que tem como objetivo influenciar os sistemas de valores, sistemas de crenças, emoções, motivações, raciocínio, ou comportamento. Ela é usada para induzir confissões ou reforçar atitudes e comportamentos favoráveis ​​aos objetivos do originador, e às vezes são combinadas com as operações negras ou táticas de ataque de falsa bandeira. O público-alvo pode ser governos, organizações, grupos e indivíduos. (Wikipédia).
Uma das armas mais poderosas em uma guerra, não são seus aparatos militares, mas sim o poder das palavras bem utilizadas que geram pensamentos e decisões em um povo de uma determinada região.
Dentro de um casamento, também sofremos constantes ataques psicológicos patrocinados pelo diabo e seus anjos, que tenta nos levar tomar atitudes para o rompimento do nosso laço matrimonial e consequente a destruição da família.
A guerra psicológica, demoníaca  dentro de seu casamento atua:
Tentando influenciar os seus sistemas de valores:
Somos bombardeados diariamente por ideias que dizem que o casamento é uma instituição falida.
Como vencer: banir essas ideias e crer que o casamento é uma instituição divina, que perdurará até a eternidade. (Mateus 19:6)
Sistemas de crenças:
            Tem-se tentando nos levar a não crer mais na seriedade do casamento e sua importância para a formação do individuo. Tentam relegar o casamento a um simples ato social.
            Como vencer: Dar ao casamento o mesmo valor que Deus dá e que esta expresso nos salmos 128.
           
Emoções:
            Tentam retirar de você os sentimos de segurança e cumplicidade que existe em um casamento. Tentam incutir em você que não existe amor e demonstração de afeto, apenas interesse financeiro.
            Como vencer: Pedindo a Deus que derrame o seu amor em seus coração (Romanos 5:5) e colocar em pratica as qualidades do amor expresso em I Coríntios 13.
Motivações:  
Tentam estabelecer em sua mente os motivos errados para o casamento, baseado única e exclusivamente na necessidade sexual.
            Como vencer: Entendendo o projeto de Deus para o casamento e a família. (Salmos 127 e 128)
Raciocínio:
            Tentam tirar de você a sua vontade própria, levando a crer que o inimigo tem razão e que os valores impostos pela sociedade é o mais viável para sua vida.
            Como vencer: Levar todo o seu pensamento cativo a presença de Cristo, entendendo que a sociedade esta corrompida e batalhara contra o seu casamento. II Coríntios  10: 4,5.

Comportamento:
            Tentam formatar seu comportamento, levado você a não valorizar seu casamento e sua família, para que você esqueça seu compromisso assumido diante de Deus.
            Tentam levar os cônjuges a  agirem como se ainda fossem solteiros,   tanto nos comportamentos, como em suas vestes, festas, atos e atitudes e ainda são influenciados a não querer dar satisfação ao outro cônjuge.
            Como vencer: Se entregar completamente um ao outro, valorizando seus sentimentos e emoções procurando andar unidos em Cristo.
            Em suma, fechar os olhos e os ouvidos a tudo que os instrumentos de satanás que são lançados todos os dias contra suas vidas, seu casamento e sua família.

            Faça como fez o Rei Ezequias quando sofria a guerra psicológica:
Quando o rei Ezequias soube disso, rasgou suas vestes, vestiu pano de saco e entrou no templo do Senhor. Isaías 37:1
Receba a resposta de Deus:
Assim diz o Senhor: ‘Não tenha medo das palavras que você ouviu, das blasfêmias que os servos do rei da Assíria falaram contra mim. Isaías 37:6

Deus tem interesse nessa guerra psicológica e lhe convida a confiar Nele, não no homem.

Cuiabá-MT, 15 de Outubro de 2.013

Pr. Elias Souza & Quitéria.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

SEMINÁRIO – SOCORROS PARA CASAMENTOS FERIDOS - FINAL


FINAL – UTILIZANDO AS ARMAS CORRETAS E VENCENDO TODOS OS DIAS.

Embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, pra torná-lo obediente a Cristo. E estaremos prontos para punir todo ato de desobediência, uma vez completa a obediência de vocês. Vocês observam apenas a aparência das coisas. Se alguém está convencido de que pertence a Cristo, deveria considerar novamente consigo mesmo que, assim como ele, nós também pertencemos a Cristo. 2 Coríntios 10:3-7

Chegou o momento de tomar posse das armas de guerra, guerrear e vencer em seu casamento.
Comece se conscientizando que a sua guerra  não é contra seu cônjuge, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.  Efésios 6:12.
Se a guerra é espiritual, então as armas de guerra também terão que ser espirituais.
O apostolo Paulo nos diz, que as armas carnais não poderão lhe conceder a vitoria, quando expressa, que as armas de nossa guerra são espirituais e, além disso, são poderosas em Deus para a destruição de fortalezas.
Mude sua atitude, seus atos e seu olhar, comece a ver o seu cônjuge com os mesmos olhos que Deus o vê, visto que o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração. 1 Samuel 16:7
Batalhe pela vida de seu conjuge para  que Deus lhes conceda o arrependimento para conhecer a verdade, e que desperte e se livre do laço do Diabo (tendo sido feitos cativos por ele), para cumprir a vontade de Deus. 2 Timóteo 2:25-26
Peça perdão a Deus por todas às vezes em que você falou mal e maltratou seu cônjuge.
Passe a abençoar o seu cônjuge.
Não mais o enxergue com olhos humanos, ou seja, não veja mais seus defeitos, erros, pecados, etc.
Profetize em alta voz bênçãos sobre a vida de seu cônjuge.
Se for seu esposo o aprisionado, citem voz alta para que o inferno possa ouvir e temer e tremer ao som de sua voz:
Meu esposo é irrepreensível, marido de uma só mulher, sóbrio, prudente, respeitável, hospitaleiro e apto para ensinar; não apegado ao vinho, nem violento, mas sim amável,  pacífico e não apegado ao dinheiro. Governa bem a família, os filhos sujeitos a ele, com toda a dignidade.  1 Timóteo 3:2-5

Para sua esposa, profetize:
Ela é reverentes no seu viver, não é caluniadora, não  é dadas a vinho, é mestras do bem, ensina as mulheres novas a amarem aos seus maridos e filhos, moderadas, castas, operosas donas de casa, bondosas, submissas a seus maridos. Tito 2:3-5

Batalhe pela vida de seu cônjuge no espírito para  que Deus lhes conceda o arrependimento para conhecer a verdade, e que se desperte e se livre do laço do Diabo (tendo sido feitos cativos por ele), para cumprir a vontade de Deus. 2 Timóteo 2:25-26
Quando alguém esta cativo, ele não tem vontade própria, esta sujeito ao seu aprisionador.
Você, conheceu a liberdade em Cristo (João 8.32), porém, seu cônjuge ainda não.
Quando seu cônjuge lhe maltrata, humilha, despreza, foge de casa, não assume suas responsabilidades, não lhe entende, etc.; são os demônios que estão atuando em sua vida, quer influenciado ou mesmo em possessão.
Sendo assim, vá para a batalha da oração por seu cônjuge e sua família.
Leia e medite na Palavra de Deus, tomando posse das bênçãos ali contida para você e sua família.
Ao conversar com seu cônjuge, lembre-se e lembre-o somente das coisas boas e alegres de sua convivência. Segundo C. S Lewis, a lembrança dos bons momentos, nos trazem alegria e afasta a atuação demoníaca.
Não exija e não cobre nada, deixe Deus trabalhar.
Não reclame por não ver mudanças, dê glorias a Deus e veja com os olhos de Deus, entendo que o que você esta vendo, não é o projeto que Deus tem para ambos.
Confie em Deus, sabendo que Ele pode fazer muito mais, além daquilo que você pensa ou imagina.
Peça a Deus para mudar, não seu cônjuge, peça para mudar você.
Clame para que você seja um cristão de verdade.
Reconheça, que sem a graça de Deus você não é nada e dê  essa mesma graça ao se cônjuge.
Trate-o como Deus trata você.
Ame-o, como Deus ama você.
Perdoe, como Deus perdoou e perdoa você.
Volto ao inicio: Olhe o seu cônjuge, com os mesmos olhos de Deus. Não veja o presente, veja o futuro e saiba que Deus tem um plano em Tudo e deixe o Espírito Santo interceder por você.
O Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações conhece a intenção do Espírito, porque o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus. Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.  Romanos 8:26-28
Tenha essas atitudes todos os dias de suas vidas, até que o Mestre venha buscar a sua Igreja.
Ore:
“Meu Deus, meu Pai, em nome de Jesus, perdoa os meus pecados, leva-me para junto de Ti, dá-me a tua visão para que eu possa ver o meu cônjuge como o Senhor o vê. Entrego ele e a mim em Tuas mãos. Faça de nossas vidas um milagre e que possamos influenciar outros casais a se socorrerem em Ti. Em nome de Jesus. Amém.”
Cuiabá-MT, 11 de Outubro de 2.013


Pr. Elias Souza & Quitéria