TRADUTOR

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

TEUS FILHOS HÃO DE RESSUSCITAR



É muito forte e doída a dor da perda.
Somente quem já perdeu, entende a dor.
Então se cumpriu o que fora dito pelo profeta Jeremias:
"Ouviu-se uma voz em Ramá, choro e grande lamentação; é Raquel que chora por seus filhos e recusa ser consolada, porque já não existem".
Mateus 2:17,18
Tornaremos a ver nossos filhos.
Assim diz o Senhor: "Contenha o seu choro e as suas lágrimas, pois o seu sofrimento será recompensado", declara o Senhor. "Eles voltarão da terra do inimigo.
Por isso há esperança para o seu futuro", declara o Senhor. "Seus filhos voltarão para a sua pátria.
Jeremias 31:16,17

Pr. Elias Souza
02/11/206

terça-feira, 1 de novembro de 2016

ANSIEDADE - FERRAMENTA DO DIABO PARA SUA DESTRUIÇÃO


A ansiedade, se tornou o mal do século.
Precisamos vence-la.
A Bíblia nos dá ferramentas para obtermos a vitória.
Leia também meu livro: VENCENDO GIGANTES DA ALMA

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

CONSELHO AO PAIS


Estamos vivendo momentos quem  que nossos filhos estão correndo riscos dentro da Igreja.
Vigie e cuide de seus filhos.
Infelizmente o abuso sexual, homossexualismo e demais profanação estão ativas no seio da igreja.
Precisamos abrir os olhos.
Pr. Elias Souza
26/10/2016

quinta-feira, 28 de julho de 2016

A SEMENTE DO MAL



A SEMENTE DO MAL

Temos ensinado que o casamento e família, não nos é dado pronto.
Deus nos dá um campo para trabalharmos.
O sucesso ou não de nosso relacionamento, vai depender em muito daquilo que semeamos ou plantamos em nosso campo, que se chama casamento.
Se quisermos, um bom casamento, precisamos decidir plantar coisas boas na vida de nosso cônjuge e em nosso relacionamento.
A bíblia nos diz: Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá.
Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.
E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Gálatas 6:7-9
No entanto, parece-me que nesses últimos dias temos encontrado dificuldades para semear coisas boas em nosso casamento.
A impressão que se dá é de que a semente do mal, tem sido lançada em uma proporção gigantesca dentro do relacionamento, a mesma tem germinado, crescido e produzido frutos amargos e azedo na vida de ambos.
Escolhemos o que plantamos, mas colhemos o que plantamos.
Hoje os casais estão semeando discórdia, ira, ódio, raiva, amargura, palavras duras e maldição na vida do outro.
Há casais que semeiam muitas sementes do mal, tais como:
“Vou me divorciar de você.”
“Devolva minha aliança.”
“Fiz uma escolha errada ao me casar com você.”
“Você não presta para mim.”
“Onde eu estava com a cabeça quando me casei com você.”
“Você só me faz sofrer.”
“Você é um inútil.”
Etc.....
Tantas sementes ruins lançadas diariamente na vida do outro e o diabo toma legalidade para fazer essa semente germinar e causar estragos.
A bíblia nos diz em Efésios 4:27 – Não Deis lugar ao diabo.
Quando pronunciamos essas frases na vida do cônjuge, o diabo além da legalidade, encontra brecha para entrar no relacionamento e estabelecer uma fortaleza.
A obra dele, descrita por Jesus Cristo, em João 10:10 é de que ele vem para roubar, matar e destruir.
Roubar a alegria do casamento.
Matar o amor entre o casal.
Destruir o projeto que Deus tem na vida de ambos.
Não consintas que a tua boca faça pecar a tua carne, nem digas diante do anjo que foi erro; por que razão se iraria Deus contra a tua voz, e destruiria a obra das tuas mãos? Eclesiastes 5:6
Mude desde agora as tuas palavras e as sementes que você tem plantado.
Roque a Deus para remover as sementes e a colheita do mal que você plantou em seu relacionamento.
Comece a partir de agora a mudar sua boca e sua palavras, pois Salomão nos diz:
Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Provérbios 25:11
O Apostolo Paulo Reforça:
A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.Colossenses 4:6
E por fim, Davi pede:
Ponde, Senhor, uma guarda em minha boca, uma sentinela à porta de meus lábios.
Salmos 141:3-3
E aconselha:
Eu disse: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a boca com um freio, enquanto o ímpio estiver diante de mim. Salmos 39:1
As suas palavras pronunciados serão as sementes que estarão em sua vida, seu relacionamento, seu casamento e sua família.
Peça perdão hoje ao Senhor Jesus, pois Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (I João 1:9).
Pense antes de pronunciar qualquer palavra. (Prov. 4:23 – Tome cuidado com seus pensamentos, pois sua vida depende deles.)
Mude suas palavras.
Nunca mais utilize palavras de maldição ou mesmo palavrão.
As palavras pronunciadas dão legalidade para anjos ou demônios atuarem.
Você é influenciado e colhe aquilo que você diz.

Cuiabá-MT, 28 de Julho de 2.016.


Pr. Elias Souza & Quitéria.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

O BAMBUZAL



Havia um bambuzal muito grande que ocupava quase meio quilômetro de estrada. Pássaros e animais se abrigavam nele. As pessoas também, cansadas das viagens à cavalo ou à pé, recuperavam as energias à sombra daquele bambuzal.

Um dia aquela terra foi vendida para um pecuarista que arrancou o bambuzal com todas as raízes, procurando ganhar espaço para um pasto maior onde criar seu gado.
Dez anos se passaram. A estrada estava agora sem bambuzal e sem gado, uma devastação triste e solitária. Porém, eis que ao pé da cerca surgiram umas varetas de bambu, frágeis, verdinhas e vitoriosas, fruto da luta do velho bambuzal. Alguma raiz deveria ter sobrado e ao longo de uma década tentou sobreviver e alçar sua subida à superfície. Somente agora, dez anos depois, algum sinal de vida aparecia. Mais dois anos e o bambuzal se refez completamente, com grande ramada, forte e viçosa!

Muitas pessoas são como o bambuzal: outrora eram fortes, cheias de vida, sonhos, objetivos, lutavam e venciam. Entretanto, alguma coisa arrancou as suas raízes e quis matá-las: uma doença, um desemprego, uma desavença em família, um divórcio, um negócio mal sucedido, uma herança perdida. Sentem-se arrancados e destruídos e imaginam que não há mais esperança. Porém, mesmo nessas circunstâncias, ainda há uma esperança. Há um Deus nos Céus, que enviou Seu Filho a este mundo, para ser a esperança de uma nova vida e de uma ressurreição. Diz assim a Bíblia, em João 11.25: “Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”.

Caro irmão, procure a Jesus. Sempre há uma esperança quando depositamos a nossa confiança nele. Ele é capaz de ressuscitar-nos; Ele pode nos dar nova oportunidade e, por fim, a vida eterna. Busque-o agora, em oração, e Ele lhe ouvirá. “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.”(Sl 51:10)
obs: este texto tornou-se um folheto:

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Nota de falecimento




Faleceu, na Igreja dos negligentes e frios na fé, dona "Reunião de Oração", que já estava enferma desde os primeiros séculos da era cristã. Foi proprietária de grandes avivamentos bíblicos e de grande poder e influência no passado.

Os médicos constataram que sua doença foi motivada pela "frieza de coração", devido à falta de circulação do "sangue da fé". Constataram ainda: "dureza de joelhos" - não dobravam mais - "fraqueza de ânimo" e muita falta de boa vontade.

Foi medicada, mas erroneamente, pois lhe deram grande dose de "administração de empresa", mudando-lhe o regime; o xarope de reuniões sociais" sufocou-a; deram-lhe "injeções de competições esportivas", o que provocou má circulação nas amizades, trazendo ainda os males da carne: rivalidades, ciúmes, principalmente entre os jovens.

Administraram-lhe muitos "acampamentos", e comprimidos de "clube de campo".
Até cápsulas de "gincana" lhe deram para tomar! RESULTADO: Morreu Dona "Reunião de Oração"!

A autópsia revelou: falta de alimentação, como "pão da vida", carência de "água viva", e ausência de vida espiritual. Em sua memória, a Igreja dos negligentes, situada na Rua do Mundanismo, número 666, estará fechada nos cultos de 4as e 5as Feiras; aos domingos, haverá Culto ou escola dominical, só pela manhã, assim mesmo quando não houver dias feriados, emendando o lazer de Sexta a Segunda. Vigília, nem pensar.

Agora, uma pergunta:

SERÁ QUE O LEITOR NÃO AJUDOU A MATAR A DONA "REUNIÃO DE ORAÇÃO"?

Não se pode parar o homem de fé! Não se pode dissuadi-lo! Não se pode desviá-lo! Ele seguirá em frente, com ou sem você, ou até por cima de você se for necessário! -- David Berg

"Apaixonar-se por Deus é o maior dos romances; procurá-lo, a maior aventura; encontrá-lo a maior de todas as realizações"
(Desconheço o Autor)

sexta-feira, 10 de junho de 2016

RARA ESTÓRIA DE UM PASTOR


“A Bíblia que está caindo aos pedaços geralmente pertence a alguém que não está.” 
Charles H. Spurgeon

RARA ESTÓRIA
DE UM PASTOR

Cardoso era um jovem diferente. Converteu-se a Cristo lendo a Bíblia. E, de tanto lê-la, foi adquirindo bons hábitos e deixando a velha vida. Converteu-se do jeito bíblico: arrependeu-se dos pecados, creu em Jesus como Salvador e seguiu-O vida afora. Foi batizado e passou a pregar o evangelho.
Não tardou para que a igreja e o seu pastor identificassem nele um chamado especial para o ministério pastoral. Após terminar o ensino obrigatório, foi encaminhado ao seminário teológico. Trabalhava durante o dia e estudava à noite. Deslumbrou-se com a biblioteca da faculdade; animou-se com os figurões teológicos que ensinavam as matérias. Mas, pouco a pouco, descobriu-se como uma gota de óleo no meio d'água.
Seus colegas não criam como ele. Eram, em sua maioria, crentes sem compromisso. Bebiam e embriagavam-se. Alguns fumavam e usavam maconha. Namoravam com fornicação. Os professores, por sua vez, apostavam no amor de Deus acima dos preconceitos humanos. Pecado deixou de ser uma agressão a Deus e à Sua Lei e tornou-se livre escolha, multiforme expressão de vida cristã e razão para nos aceitarmos mutuamente. Cardoso ouvia de seus mestres, doutores em várias áreas, defenderem uma vida cristã livre de preconceitos. Assustou-se. Tomou sua bíblia, já surrada de tanto usada, e abraçou-se a ela, dizendo: "Nem que o maior doutor diga o contrário eu não deixarei a Palavra de Deus. Não preciso de teorias; já tenho a verdade!" E seguiu seu curso, sempre considerado um quadrado, um sectário, mas brilhante na vida e nos conceitos.
Foi ordenado ao ministério pastoral. Assumiu uma igreja. E como festejou a oportunidade de servir ao Senhor no ministério! Passou a visitar, a pregar, a ensinar, a aconselhar, a evangelizar. Aos poucos a igreja foi adaptando-se a ele. Costumava ler a sua bíblia longamente e nos aconselhamentos não tardava em evocar os exemplos bíblicos para o conforto dos fiéis. A igreja o denominava "pastor bíblico", "como se fosse possível pastorear de outro jeito", pensava ele.
Surgiram os problemas na igreja. Casais não casados fornicavam. Casais casados adulteravam. Crentes manifestavam pecados e escravidões terríveis: cigarro, pornografia, maledicência, fofoca, amarguras de décadas etc. Cardoso não titubeava: usava o seu púlpito para proclamar o "assim diz o Senhor". Muitos membros o respeitavam por isso; outros, conquanto compreendessem a sua postura, não admitiam que fosse alguém tão "viciado" em Bíblia, uma vez que as igrejas próximas agiam diferentemente dele: algumas igrejas aceitavam a fornicação como "experiências para ver se havia compatibilidade"; aceitavam o adultério como "forma de provar que o amor maior estava em casa"; entendiam a pornografia como "estímulo para novas experiências conjugais"; consideravam o uso de cigarro e bebida como "livre arbítrio e possibilidade de mostrar que o domínio próprio não os deixaria ir aos extremos". Cardoso não só rejeitava a todas essas teorias, como pregava com poder e autoridade espirituais a mensagem bíblica, proclamando que "os que semeiam na carne, da carne colherão a corrupção" e que "os que estão na carne não podem agradar a Deus".
Cardoso passou a colecionar inimigos do clero. Não do clero católico, mas do clero de sua denominiação, os ministros, pastores e membros de escritórios denominacionais. Para ele a Bíblia deveria nortear os passos das igrejas, da conduta dos crentes, do ensino dos pais aos filhos, e também dos negócios eclesiásticos, da administração financeira e da observância da lei. Infelizmente Cardoso, já com seus 20 anos de ministério, contemplava tristemente um mundo de ministros que não seguiam a sua amada Bíblia. A denominação recolhia ofertas para missões e as usava para prover viagens nababescas aos administradores, privando os missionários dos recursos. As igrejas cresciam fortemente, fazendo vistas grossas ao pecado, transformando-se em inclusivas, não dos convertidos a Cristo, mas dos sem Cristo e cheios do pecado; o dinheiro entrava na mesma proporção em que Cristo saía. Muitos encaravam as igrejas como negócio, fonte de renda e curral eleitoral; não foi sem motivo que vários colegas de Cardoso se transformaram em políticos conhecidos. Infelizmente a conivência tornou-se conveniente e a Bíblia tornou-se pretexto.
Cardoso chorava e sofria. Era acusado de dentro da igreja como radical e pelos colegas de puritano e fundamentalista. Contudo, quanto mais o acusavam, mais lia a sua Bíblia e mais forças recebia da parte do Senhor para manter-se firme e constante, não olhando nem para a direita e nem para a esquerda. A teologia para ele era ferramenta, adequada em alguns casos e dispensável em outros; a Bíblia não. Pregava com a mesma simplicidade e a mesma fé. Ao completar 35 anos de ministério foi homenageado pela igreja como "um pastor que ama a sua Bíblia".
A idade chegava. A saúde debilitava-se. Cardoso já contava com 50 anos de ministério. Nunca se tornou célebre na denominação. Jamais foi cotado para alguma coisa expressiva. Era um pastor de igreja local, modesto, humilde, simples. Mas conduziu a igreja do Senhor aos caminhos da Bíblia Sagrada e cuidou de seus filhos e netos enquanto pôde. Batizou centenas, apresentou os filhos deles; celebrou os quinze anos das meninas e casou outras centenas de jovens. Apresentou seus filhos também. Estava a batizar a terceira geração e acompanhava os seus velhos membros até a hora derradeira. Conhecia a cada um deles e jamais desviara-se nem para a direita e nem para a esquerda. Num mundo evangélico de tantas mudanças e com tantas banalidades, Cardoso manteve a igreja que pastoreou como um oásis no meio do deserto, num púlpito de mensagem fresca como a água da vida e supriu a cada dia o pão da vida da pregação do evangelho. Era uma igreja á moda antiga.
Sem poder caminhar com destreza e sentindo os 87 anos a pesar, Cardoso enxergava muito mal. Mas usou da tecnologia para ouvir a bíblia gravada. Era a sua audição preferida. Os seus netos juntavam-se aos seus pés, junto com os amiguinhos, para ouvi-lo contar as histórias que permearam a sua própria biografia: ele contava as histórias bíblicas. Enquanto podia falar, falou. Enquanto podia ouvir, ouviu. Enquanto podia comunicar-se, testemunhou.
Dois meses antes de partir, sua fala parou. Então escrevia. E dizia nas frases: "eu amo a Palavra de Deus"; "não nos afastemos das Escrituras Sagradas"; "Eu sei em quem tenho crido"; "descansarei no Senhor, mas ressuscitarei"; "recebe-me, Senhor, em Teu Reino!".
Naquela manhã fria de junho Cardoso não despertou. Dormira no Senhor. Sua família, grata pela vida monumental desse herói da fé, fez um culto no quarto ainda quente, agradecendo a Deus por vida tão dedicada à mensagem do Senhor e à fidelidade bíblica. O culto da saudade, na igreja, trouxe três milhares de pessoas. Não desfilaram os hipócritas de sempre pelo púlpito fúnebre; Cardoso deixou escrito que não queria nada disso. O culto era para Deus e só para Ele. Ao invés disso, leram textos que falavam do amor de Deus, da morte e da ressurreição, e cantaram hinos que sintetizavam a fé de Cardoso: "HEI DE VER MEU REDENTOR"; "CIDADE SANTA"; "JÁ REFULGE A GLÓRIA ETERNA"; "DA LINDA PÁTRIA"; "OH, QUANDO O MOMENTO CHEGAR".
Ao pé da sepultura todos choraram. Sentiam saudade do velho pastor que fizera da Bíblia a sua espada de dois gumes. Sentiriam falta dos sermões poderosos e sem temor, denunciadores do pecado e apontadores do perdão. Sentiriam falta da intransigência cristã de quem vivia o que pregava. Sentiam-se órfãos, absolutamente solitários num universo tão desprovido de praticadores da Palavra de Deus. "quem continuará o seu ministério?"
Ao pé da sepultura outro Cardoso, o Júnior, neto caçula do Pastor Cardoso, disse: "Senhor, eu seguirei a senda do vovô. Dá-me a Tua bênção". E naquele instante outro Cardoso recebia a "capa de Elias".

Wagner Antonio de Araújo, em comemoração ao
DIA DO PASTOR 2016

A todos os CARDOSO que conheci, alguns vivos e outros no Senhor.
Em especial à memória de
JOSUÉ NUNES DE LIMA, exemplo que levo em meu coração, para sempre.
10/06/2016

sexta-feira, 1 de abril de 2016

A ALIANÇA NO CASAMENTO.



A ALIANÇA NO CASAMENTO.

Leia :

Gen. 41.42 E Faraó tirou da mão o seu [anel]-sinete e pô-lo na mão de José, vestiu-o de traje de linho fino, e lhe pôs ao pescoço um colar de ouro.

Ester 3.10 Então o rei tirou do seu dedo o [anel], e o deu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, o inimigo dos judeus; 12 Então foram chamados os secretários do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme tudo, quando Hamã ordenou, se escreveu aos sátrapas do rei, e aos governadores que havia sobre todas as províncias, e aos príncipes de todos os povos; a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o [anel] do rei se selou.

Daniel 6.17 E uma pedra foi trazida e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu [anel] e com o [anel] dos seus grandes, para que no tocante a Daniel nada se mudasse: Lucas 15.22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um [anel] no dedo e alparcas nos pés;

- Nos tempos bíblicos anel (vou chama-lo de aliança) representava a assinatura de uma pessoa ou família. Conforme os textos bíblicos acima.

- O anel ou afiança (utilizado na mão esquerda no dedo médio, ao lado do mindinho) representa o compromisso, aliança, contrato, testemunho, etc, de que o seu usuário tem para com outra pessoa, ou até mesmo debaixo de um juramento.

Li um artigo a algum tempo, onde um cientista explicava que o dedo onde a aliança é colocada, possui um nervo especifico que em contato com o ouro da aliança, transmite constantemente uma informação ao cérebro para que seu usuário sempre sinta que utilizada um anel e conseqüentemente o seu compromisso.

- Em suma, o uso ou não da afiança no casamento, pode também nada representar se o seu usuário não valoriza o seu testemunho.

- Em alguns países utilizam apenas um anel, que pode ser de prata, ouro ou até mesmo cobre.

- Esse pequeno instrumento serve apenas para que o usuário se lembre de que ele fez um voto, juramento, compromisso, etc, diante de Deus, dos homens, anjos, demônios, etc. de que ele é uma pessoa compromissada.

USE COM ORGULHO A SUA ALIANÇA, DIGA AO MUNDO QUE VOCÊ TEM UM COMPROMISSO DE AMOR PARA COM A SUA ESPOSA. QUANDO LHE PERGUNTAREM O SOBRE O PORQUE DESSA CAFONICE, DIGA LHES APENAS: SOU CASADO, AMO E SOU AMADO, E ACIMA DE TUDO SOU FELIZ COM QUEM ME CASEI ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE.

Pr. Elias Souza


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

MINHA LIXEIRA DO PEZINHO QUEBRADO



MINHA LIXEIRA DO PEZINHO QUEBRADO

Por um descuido, ao descarta um pouco de restos recolhidos na pia da cozinha, pisei de mau jeito no pezinho da lixeira que fica ao lado da pia para a mesma abrir a tampa.
Como imprimi certa força no pé, o pezinho da lixeira quebrou.
Minha esposa me perguntou se eu iria conserta-la, disse que sim, pois não é bicho de sete cabeças.
Porém, como homem esquecido, não me lembrei de consertar e nem me incomodei de levantar a tampa com a mão para fazer descartes de restos na limpeza da pia.
Meu genro viajou a trabalho e minha filha veio ficar em casa e se incomodou com o pezinho da lixeira quebrada.
Para minha surpresa, apareceram com uma lixeira nova, muito mais bonita e com detalhes que eu nunca tinha visto.
A pobrezinha do pezinho quebrado, ficou sem valor, sem característica e muito desvalorizado frente à nova.
Hoje, recebi uma ordem direta da administradora de nosso lar: “Coloque a lixeira nova ao lado da pia e jogue a velha junto com o lixo.”.
Isso pode parecer algo normal e até corriqueiro.
Mas, me fez refletir um pouco sobre nossos dias, dias de relacionamentos descartáveis.
Quando firmamos nossa aliança de casamento, fizemos algumas promessas, dentre elas:
- Amar incondicionalmente ao cônjuge.
- Respeitar em todos os momentos.
- Estar juntos na alegria e na tristeza. Na saúde e na doença. Na fartura e nas necessidades. Etc...
Nossa palavra foi empenhada.
Assumimos um compromisso com Deus, com o cônjuge, com as testemunhas e diante da igreja.
Porém, como a lixeira do pezinho quebrado, queremos utilizar nosso cônjuge apenas descartar coisas que não prestam e nos irritam.
A lixeira foi útil enquanto o pezinho abria a tampa e recebia o lixo.
E quando vemos que o pezinho quebrou e dá trabalho consertar, vamos trocar por outro.
Não estamos dispostos a parar e tentar reatar o relacionamento.
Não nos preocupamos em sarar a ferida do outro.
Se não me serve...... Deve ser trocado.
Não é novo...... Deve ser substituído.
E pra piorar, existem muitas outras lixeiras novas, mais bonitas e com mais recursos que a velhinha do pezinho quebrado.
Fico a pensar, em quantos pratos o diabo tem oferecido aos cônjuges que olham o outro ferido, triste, angustiado, doente, impotente, incapaz ..... e lhes oferecem uma lixeira nova.
Marido ou esposa que procuram outro relacionamento devido às dificuldades enfrentada em casa, não passam de seres incapazes de honrar seu compromisso e palavra empenhada.
Não vamos trocar nosso cônjuge, vamos restabelecer nosso relacionamento.
Vamos consertar o que esta quebrado.
Lembre-se: A glória da segunda casa, será maior que dá primeira.
A casa não foi trocada, foi reforma e restabelecida.

Não jogue fora o presente que Deus lhe deu.

Cuiabá-MT, 19 de Fevereiro de 2.016.

Pr. Elias Souza