Que direito tenho eu
em derramar lagrimas?
Que direito de
pleitear pela dor do coração?
Que direito de
reclamar sua falta?
Que direito de
expressar minha dor?
A saudade, é uma
ferida que não sara,
É uma dor que se
alivia só por um momento.
Pois, quando sozinho
me encontro....
O coração grita....
A alma geme.....
Os sentimentos
explodem em dor, como uma grande
represa....
Seu sorriso...
Sua voz.....
Seu jeito doce.....
Seu abraço
reconfortante....
Meu ser reclama....
Até quando????
Até quando? ......
Sua ausência, é como
uma pedaço do coração que foi arrancado...
Sem misericórdia...
Sem pena.....
Sem compaixão...
Somente as lagrimas
quentes,
Acalenta o coração
ferido,
Trazendo para fora, a
dor da alma saudosa.
Uma dor, por alguém que
não me pertencia...
Foi apenas emprestada
por um tempo...
E o tempo da
devolução, chegou rápido demais.
Sem aviso prévio..
Sem comunicação...
Deus, apenas a tomou
para si.
Como questiona-lo?
Ele é o dono.
A Ele pertencia.....
Sem mais
palavras.............................
Cuiabá, MT, 03/12/2015
Pr. Elias Souza
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